Investigações da Polícia Federal (PF) avançam sobre possíveis articulações de militares e extremistas em ações para desestabilizar o governo federal. Um relatório aponta ameaças diretas contra o presidente Lula e o vice Alckmin, conectando episódios como a invasão de Brasília em 8 de janeiro a riscos recentes de golpe.
Com equipamentos de alta tecnologia, como o Celebritti, a PF recuperou mensagens e vídeos de celulares, reforçando a suspeita de envolvimento de militares da ativa e da reserva, além de antigos aliados políticos. As investigações, conduzidas pelo STF, são fundamentais para esclarecer ataques ao Estado Democrático de Direito e prevenir novos atos extremistas.
Ministros do Supremo, como Alexandre de Moraes, reforçam a urgência em concluir os inquéritos, que revelam uma rede organizada de financiamento e planejamento dessas ações. O caso reforça a necessidade de vigilância e punição severa aos envolvidos, protegendo a estabilidade política do país.
O golpe envolvia militares em três estados e no Distrito Federal. Entre os presos estão agentes que até ontem participavam da proteção de autoridades no G20. A operação revelou um esquema que planejava ações extremistas para desestabilizar o governo federal.
As prisões e apreensões reforçam a conexão entre os envolvidos e atos antidemocráticos de 8 de janeiro. As investigações seguem no STF, enquanto o governo reforça a segurança e monitora possíveis novas ameaças.
• O golpe tinha data: 15/12/2022
• Previa homicídio de Lula, Alckmin e Moraes
• Foi planejado e seria executado por MILITARES
• Informações coletadas em material APAGADO e recuperado de Mauro Cid
SEM ANISTIA pic.twitter.com/ZpRtgcQFAK
— Romulo Dias 🇧🇷 (@RomuloBDias) November 19, 2024
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